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Picos: Liga de Anatomia realiza campanha de prevenção ao câncer de próstata

19/11/2015 16:50

Estudantes integrantes da Liga Acadêmica de Anatomia (LACA), do Curso de Nutrição, da Universidade Federal do Piauí (UFPI), Campus Senador Helvídeo Nunes de Barros, em Picos, realizaram uma ação educativa com o objetivo de prestar informações à população sobre as formas de prevenção do câncer de próstata e conscientizar para realização do exame de toque e PSA. A ação ocorreu na feira livre de Picos e no centro da cidade, nos dias 13 a 15 de novembro.

O projeto LACA é coordenado pelo Prof. Dr. Gilberto Santos Cerqueira e vinculado à Pró-Reitoria de Extensão. O docente ministra a disciplina Anatomia Humana.

Estudantes destacaram a importância da realização de exames para o diagnóstico precoce da doença

Segundo o professor Gilberto Cerqueira, o câncer de próstata tem uma incidência elevada, com cerca de 70.000 casos anuais, de acordo com dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA). "A prevenção é a melhor forma para o diagnóstico e tratamento precoce da doença. Que ações como essa alertem a população, prestando esclarecimentos e fornecendo informações que poderão conscientizar para o realização do exame precoce", destacou.

Câncer de próstata

No Brasil, o câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens (atrás apenas do câncer de pele não-melanoma). Em valores absolutos, é o sexto tipo mais comum no mundo e o mais prevalente em homens, representando cerca de 10% do total de cânceres. Sua taxa de incidência é cerca de seis vezes maior nos países desenvolvidos em comparação aos países em desenvolvimento.

Mais do que qualquer outro tipo, é considerado um câncer da terceira idade, já que cerca de três quartos dos casos no mundo ocorrem a partir dos 65 anos. O aumento observado nas taxas de incidência no Brasil pode ser parcialmente justificado pela evolução dos métodos diagnósticos (exames), pela melhoria na qualidade dos sistemas de informação do país e pelo aumento na expectativa de vida.

Alguns desses tumores podem crescer de forma rápida, espalhando-se para outros órgãos e podendo levar à morte. A grande maioria, porém, cresce de forma tão lenta (leva cerca de 15 anos para atingir 1 cm³ ) que não chega a dar sinais durante a vida e nem a ameaçar a saúde do homem.

*Com informações do INCA

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