Iniciado no ano de 2007, por meio do projeto de incubadoras da Universidade Federal do Piauí, a empresa Agromudas e Cactos começava desde então uma futura história de sucesso. Trabalhando com a produção de mudas frutíferas, a exemplo do cajá, plantas para arborização, bem como a prestação de serviços na área de jardinagem e manejo de poda, a empresa Júnior enveredava pelo campo do agronegócio.

Três anos e meio depois, não mais sob o supervisionamento dos professores da instituição, a empresa passou a funcionar por conta própria, deixando de ser uma forma de aprendizagem para seus criadores para se transformar numa fonte de lucro.

Segundo Adriana Lopes, gerente administrativa da empresa, o crescimento do projeto não seria o mesmo sem o apoio da UFPI, que na época forneceu toda a estrutura física para a concretização da empresa. "A UFPI nos cedeu o espaço físico necessário, além de ter proporcionado o contato com muitos professores experientes, que só engrandeceram nossos conhecimentos na área do agronegócio", ressalta Adriana.A iniciativa, por sua vez, também gera empregos, contando atualmente com os serviços de mais dois profissionais contratados.

Este ano, a empresa participará da II Conferência Internacional: Clima, Sustentabilidade e Desenvolvimento em Regiões Semiáridas, onde irá apresentar produtos típicos do Piauí. O evento acontecerá de 16 a 20 de agosto, na cidade de Fortaleza. Para maiores informações, a Agromudas e Cactos localiza-se no Centro de Treinamento do Emater.