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População deve evitar automedicação contra gripe A(H1N1)
05/05/2009 10:41A gripe suína tem sido motivo de preocupação para autoridades de saúde em todo mundo nas últimas semanas, além de deixar em alerta a população dos países em que a doença tenha feito vítimas. Causada por meio do vírus Influenza A (H1N1), de origem desconhecida e com alto poder de mutação, a doença respiratória ainda não chegou ao Brasil, apesar de já terem sido identificados casos suspeitos em alguns estados. Segundo especialistas, as pessoas devem preservar a saúde e bem-estar evitando a automedicação.
Com o intuito de evitar a circulação do vírus, o Ministério da Saúde tem monitorado passageiros em portos e aeroportos que chegam dos países com casos confirmados da doença. De acordo com a Organização Mundial de Saúde, México, Estados Unidos e Canadá são os países com mais pessoas afetadas pelo vírus.
A influenza A (H1N1) é transmitida de pessoa a pessoa, através de tosse, espirro e de secreções respiratórias de pessoas infectadas. Os sintomas da doença são similares aos da gripe comum e incluem febre alta acima dos 38Cº, espirro, tosse, dores de cabeça, musculares, nas articulações e dificuldade respiratória, além de cansaço e coriza. A doença não é causada pelo consumo de carne de porco e seus derivados.
Segundo o infectologista Dr. Linduarte Leitão, professor da Universidade Federal do Piauí, a população local deve evitar a automedicação e manter a tranquilidade neste momento. Para o médico, idosos acima de 60 anos podem ser imunizados contra a gripe comum, já que a vacina oferecida pelo governo ajuda o organismo destas pessoas a ter mais resistência. ?O governo brasileiro está adquirindo um remédio antiviral, que deve ser prescrito sob orientação médica, em regime de internação. As pessoas acima de 60 anos podem continuar a receber doses de vacina contra a gripe comum, oferecidas pelo governo por meio de campanha nacional. Viajantes procedentes de países com casos de Influenza A (H1N1) que apresentarem os sintomas da gripe, devem buscar assistência médica imediata?, orienta.
Com o intuito de evitar a circulação do vírus, o Ministério da Saúde tem monitorado passageiros em portos e aeroportos que chegam dos países com casos confirmados da doença. De acordo com a Organização Mundial de Saúde, México, Estados Unidos e Canadá são os países com mais pessoas afetadas pelo vírus.
A influenza A (H1N1) é transmitida de pessoa a pessoa, através de tosse, espirro e de secreções respiratórias de pessoas infectadas. Os sintomas da doença são similares aos da gripe comum e incluem febre alta acima dos 38Cº, espirro, tosse, dores de cabeça, musculares, nas articulações e dificuldade respiratória, além de cansaço e coriza. A doença não é causada pelo consumo de carne de porco e seus derivados.
Segundo o infectologista Dr. Linduarte Leitão, professor da Universidade Federal do Piauí, a população local deve evitar a automedicação e manter a tranquilidade neste momento. Para o médico, idosos acima de 60 anos podem ser imunizados contra a gripe comum, já que a vacina oferecida pelo governo ajuda o organismo destas pessoas a ter mais resistência. ?O governo brasileiro está adquirindo um remédio antiviral, que deve ser prescrito sob orientação médica, em regime de internação. As pessoas acima de 60 anos podem continuar a receber doses de vacina contra a gripe comum, oferecidas pelo governo por meio de campanha nacional. Viajantes procedentes de países com casos de Influenza A (H1N1) que apresentarem os sintomas da gripe, devem buscar assistência médica imediata?, orienta.
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