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SUS,SESAPI e UFPI realizam II Seminário da Doença Falciforme
04/05/2009 12:12A fim de atualizar os profissionais da saúde quanto aos protocolos de atendimento ao paciente falciforme, o Sistema Único de Saúde (SUS) realizará nos dias 14 e 15 de maio o II Seminário da Doença Falciforme do Estado do Piauí. O evento será realizado no centro de convenções do Atlantic City Club em parceria com a Secretaria Estadual de Saúde do Piauí (Sesapi) e a Universidade Federal do Piauí, através do Núcleo de Estudos em Anemia Falciforme e outras Hemoglobinopatias.
O Seminário vem como iniciativa diante das deficiências no atendimento médico e social, determinantes para queda da expectativa de vida e falta de auto-estima do doente falcêmico. O atendimento especializado está restrito em pouquíssimos centros e o desconhecimento clínico é predominante em muitos profissionais da área de saúde no que se refere ao diagnóstico clínico e laboratorial e o posterior acompanhamento adequado do paciente.
Considerada a patologia genética de maior prevalência mundial, a Doença Falciforme possui freqüência de 25 a 40% em países africanos. No Brasil, existe uma distribuição heterogênea, sendo considerado um problema de saúde pública. Estudos epidemológicos sobre a doença ainda são reduzidos e em muitos estados do país, notificações da doença são deficientes, o que dificulta a definição do seu perfil epidemológico.
Segundo o IBGE 2000, o Piauí é o quarto estado do Brasil em população negra, porém o estado não possui uma base de dados sobre a Doença Falsiforme, bem como um centro de referência no tratamento desta hemoglobinopatia.
Incrições
As inscrições no Seminário são gratuitas e serão feitas no local
O Seminário vem como iniciativa diante das deficiências no atendimento médico e social, determinantes para queda da expectativa de vida e falta de auto-estima do doente falcêmico. O atendimento especializado está restrito em pouquíssimos centros e o desconhecimento clínico é predominante em muitos profissionais da área de saúde no que se refere ao diagnóstico clínico e laboratorial e o posterior acompanhamento adequado do paciente.
Considerada a patologia genética de maior prevalência mundial, a Doença Falciforme possui freqüência de 25 a 40% em países africanos. No Brasil, existe uma distribuição heterogênea, sendo considerado um problema de saúde pública. Estudos epidemológicos sobre a doença ainda são reduzidos e em muitos estados do país, notificações da doença são deficientes, o que dificulta a definição do seu perfil epidemológico.
Segundo o IBGE 2000, o Piauí é o quarto estado do Brasil em população negra, porém o estado não possui uma base de dados sobre a Doença Falsiforme, bem como um centro de referência no tratamento desta hemoglobinopatia.
Incrições
As inscrições no Seminário são gratuitas e serão feitas no local
Fonte: Coordenadoria de Comunicação Social
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