Aconteceu nesta sexta-feira (30), no auditório Afonso Sena da UFPI, a aula inaugural do curso de Administração à distancia da Universidade Aberta do Brasil ? UAB. Estiveram presentes ao evento o superintendente estadual do Banco do Brasil, Adilson Nascimento, o diretor do Centro Federal de Educação Tecnológica, Francisco Santana, o vice-reitor da UFPI, Antônio Nascimento, e o  vice-reitor da Universidade Estadual do Piauí, Carlos Alberto, representantes das Instituições parceiras da UFPI nesse projeto.
 
A aula inaugural aconteceu através de videoconferência com a participação do reitor da UFPI, Luiz Santos Júnior, da reitora da UESPI, Valeria Madeira, que estavam reunidos em Brasília com o Ministro da Educação, Fernando Haddad e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A aula foi um ato simbólico já que as aulas presenciais do curso serão ministradas através de uma metodologia de estudo que combina material impresso, áudios, vídeos, multimídia, internet, videoconferências e fóruns.

Os aprovados no primeiro vestibular da UAB lotaram o auditório da UFPI. Para a estudante Francineide da Silva, que abandonou o curso de graduação para trabalhar, a educação a distancia é uma oportunidade de retomada das atividades acadêmicas. ?A expectativa é que esse novo projeto possibilite a diversificação do Ensino Superior no Estado, dando mais oportunidades a quem priorizou o trabalho?, declara Francineide.

Segundo Adilson Nascimento, os 85 mil funcionários do Banco do Brasil de todo o país terão o incentivo da Instituição para participarem deste curso. ?A intenção é qualificar nossos funcionários, possibilitando o ingresso a um curso de graduação a todos os funcionários do Banco do Brasil?, afirma o superintendente.   

Os representantes das Instituições de Ensino Superior ressaltaram a importância desta união para a educação do Estado. ?Nós temos que nos unirmos e apostarmos nessa união?, declarou Carlos Alberto, vice-reitor da UESPI. Para Antônio Nascimento, vice-reitor da UFPI, ?a Universidade Aberta do Piauí é um fator que não pode faltar ao Estado?.

Por Carla Rachell